Chamada clinicamente de “alopecia androgenética”, a calvície masculina não é uma doença, mas sim uma condição que está ligada à genética ou à presença de hormônios masculinos, sobretudo a testosterona.
A queda de cabelo masculino é mais comum em homens adultos de idade avançada, entretanto, o problema pode se manifestar em rapazes mais jovens a partir dos 17 anos, quando ocorre um pico de produção hormonal.
É importante estar atento aos sintomas para não confundir a calvície masculina com a queda comum de cabelo. Nesse caso, é válido entender que os fios capilares são marcados por três fases: crescimento, repouso e queda.
Na prática, cerca de 90% dos fios encontram-se em fase de crescimento. Em seguida vem a etapa de repouso e, por último, a queda, gerando espaço para que novos fios surjam na etapa de crescimento.
Dessa maneira, é possível que um homem perca entre 50 e 100 fios de cabelo por dia, sem o risco de desenvolver calvície masculina, uma vez que a renovação deve ser contínua. Além disso, também é importante ter em mente que o tempo de vida de um fio é de, em média, um ano e meio a dois anos, envolvendo as três etapas citadas acima.
Quando o assunto é queda de cabelo masculino causas, há dois estímulos principais: herança genética e produção exagerada de hormônios masculinos, principalmente a testosterona. Ambos os fatores provocam atrofia dos folículos capilares (também chamados de bulbos), o que acelera a perda definitiva. No entanto, também existem justificativas externas:
- Excesso de oleosidade;
- Dermatite seborreica (caspa);
- Uso de produtos químicos capilares;
- Distúrbios na tireoide;
- Carência de vitaminas;
- Uso de determinados tipos de medicamentos,
- Problemas emocionais, como estresse e ansiedade.